domingo, 10 de julho de 2016

Rap,estilo que salva vidas mais infelizmente ainda é vitima de preconceito.



"Uma pena que pouca gente entende ou quer assumir. Amor, no Rap, nos movimentos culturais que nascem em favelas, em tempo real, não são apenas as inúmeras letras que falam de um relacionamento ou algo parecido. É a constante luta para evitar que nossos guerreiros andem sem esperança em ter um amanhã diferente.
O Brasil ainda não entendeu o Rap. Assim como ainda não valoriza as comunidades quilombolas, os movimentos negros, que lutam para um Brasil livre do racismo.
O amor não é um sentimento ingênuo, imaturo, é o que manos e minas, periféricos, sacaram há tempos. Amam as pessoas, as quebradas e, com um oceano de dores, não conseguem apagar da memória os Rios de Sangue gerado pelas injustiças sociais.
Amor que corrói o que nos oprime: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 19.19)
Não conheço algo mais poderoso e coerente que isso. Mas quem é consegue viver essas simples palavras?"

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